O governo federal estima, no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, que será enviado ao Congresso Nacional ainda nesta terça-feira (15), que o salário mínimo será de R$ 1.630 no próximo ano.
Para isso acontecer, é necessário que a LDO, a norma que define as metas e prioridades do governo para o próximo ano, seja aprovada no Congresso e oriente a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) sem nenhuma mudança ao valor do salário mínimo, que veria um reajuste de R$ 112, ou 7,4%.
Esse valor, no entanto, é uma projeção da área econômica, e só se saberá se o valor será esse ou não em dezembro deste ano, quando será divulgado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de novembro.
Seguindo o formato adotado, o reajuste corresponde à soma de dois índices: a inflação medida pelo INPC em 12 meses, até novembro, e o índice de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores.
De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), 59,9 milhões de pessoas no Brasil tem como referência o salário mínimo, ou seja, tem seus ganhos diretamente afetados pelo valor.
Também são afetados, além de quem recebe por contrato o salário mínimo, ou múltiplos dele, quem recebe aposentadorias e benefícios, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que são vinculados ao mesmo valor.
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