A expectativa para o Carnaval de rua neste ano é atrair mais de 100 mil foliões para a avenida, o maior público da história., conforme a ABC (Aglomerados de Blocos de Carnaval de Rua de Campo Grande), associação que representa os blocos independentes na Capital.
Em 2025, o carnaval de rua de Campo Grande começa no dia 22 de fevereiro e vai até o dia 8 de março. No dia 8 de fevereiro a ABC realizará o lançamento da festividade nas ruas da Capital.
Para o presidente da ABC e diretor do Bloco Capivara Blasé, Vitor Samudio, os campo-grandenses abraçaram a festa e, ano após ano, o carnaval na cidade vem crescendo e atraindo foliões de todas as idades, bairros e cidades do estado. Vitor acredita que esse é o resultado do trabalho e diálogo entre os agentes do carnaval e o poder público. "O carnaval de rua de Campo Grande é uma festa democrática, aberta a todos e que, nos últimos tempos, vem sendo abraçada pelo poder público para garantir uma melhor estrutura para as pessoas, artistas e, principalmente, para os blocos campo--grandenses. A ABC tem o compromisso de levar um carnaval de rua que atenda a todos com alegria e segurança. O Governo do Estado e a Prefeitura compreenderam a importância social e econômica para a cidade e, por isso, temos a certeza que em 2025 não será diferente", pontua.
Segundo o presidente da ABC, por essas razões, a expectativa é atrair mais de 100 mil pessoas para o carnaval de rua na Capital. "Em 2024, tivemos o maior número de foliões nas ruas de Campo Grande. Mais de 80 mil pessoas foram se divertir e pular o carnaval. A expectativa para 2025 é ainda mais otimista", garante Vitor Samudio.
Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande, os três finais de semana que foram realizados o carnaval de Campo Grande geraram mais de R$ 20 milhões à economia da cidade.
Desde 2024, a ABC vem dialogando com parceiros e agentes públicos para fortalecer o carnaval em Campo Grande em 2025. A entidade se reuniu com os deputados federais Beto Pereira e Camila Jara, com o diretor-presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Eduardo Mendes, e, em dezembro do ano passado, com a então secretária municipal de Cultura e Turismo, Mara Bethânia Gurgel.
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