A prefeita Adriane Lopes sancionou o valor de R$ 6.871.493.844,00 da Lei Orçamentária Anual (LOA) com as 152 emendas parlamentares de caráter impositivo. Apenas uma emenda ordinário foi aprovada pela chefe do Executivo, que trata sobre ações legislativas da comissão permanente de finanças, no valor de R$ 640 mil.
Na elaboração do projeto, a Prefeitura levou em conta os cenários econômico, político e social, "relacionados ainda a fatores exógenos que implicam riscos que vão além dos problemas regionais, considerados problemas regionais, considerando volatilidades da economia brasileira e mundial".
A dívida fundada que o Município tem compromissada é de apenas 17,28% da Receita Corrente Líquida, índice abaixo dos 120% autorizados pelo Congresso Federal. Dos R$ 6.871.493.844,00 do orçamento, quase metade, R$ 3.395 bilhões, são de despesas com pessoal e encargos sociais.
As áreas que mais receberão recursos, conforme estabelece a legislação, são a Saúde e a Educação. Somando recursos do tesouro e recursos próprios do tesouro e indiretos e outros, a Saúde receberá R$ 2,266 bilhões, um quantitativo de 32,99% do valor do orçamento.
Para a Educação, R$ 1,586 bilhões, um montante de 23,09% do orçamento. O Instituto Municipal de Previdência de Campo Grande terá RS 676 mil (9,84%).