Exames de DNA confirmaram que o corpo carbonizado encontrado em janeiro deste ano em um canavial na cidade de Cravinhos (SP) é do jovem, Itaberli Lozano, de 17 anos. De acordo com a polícia o garoto foi morto pela mãe com a ajuda do padrasto, pois ela não aceitavam a opção sexual do garoto.
De acordo com matéria veiculada no site da Uol, na sexta-feira (14), o laudo pericial ficou pronto na quinta-feira (13), e só agora os restos mortais de Lozano foi liberado pelo IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo à família para o sepultamento.
Conforme as investigações, o motivo que levou Tatiana Ferreira Pereira, de 33 anos, mãe do rapaz, a cometer o crime foi pelo fato de ele ser homossexual.
Ainda de acordo com as investigações, Tatiana, além da ajuda do marido, Alex Canteli, 30 anos, contou com o apoio de mais três pessoas Victor Roberto da Silva, 19, Miller da Silva Barissa, 18, e uma garota de 16 anos.
Jovem foi morto a facadas
No dia do crime, dezembro do ano passado, Itaberli foi atraído para a casa da mãe e morto com facadas no pescoço. Os dois rapazes envolvidos no crime espancaram e tentaram enforcar Lozano, mas como ele resistia a sua mãe o esfaqueou.
Tatiana e o seu marido levaram o corpo do jovem até o canavial e colocaram fogo no corpo. O casal e os dois jovens estão presos, a garota está sob custódia. O ministério público acusa a mãe por homofobia e pretende levar os acusados a júri popular. O caso segue na justiça como homicídio qualificado.
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