A deputada federal Tereza Cristina (DEM) será a nova ministra da Agricultura. A confirmação foi divulgada na tarde de quarta-feira (7) na rede social do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Tereza é deputada federal e líder da Bancada Ruralista, ela foi indicada para assumir o Ministério da Agricultura no novo governo. O anuncio trouxe otimismo a diversas entidades do setor agropecuário e produtores rurais do MS. A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), assim como autoridades políticas e demais organizações comemoraram a indicação.
“A escolha de Bolsonaro não poderia ser mais assertiva, considerando que Tereza é conhecedora da realidade do Agro brasileira e uma defensora dos direitos dos produtores rurais”, destaca o presidente da Famasul, Mauricio Saito.
Tereza Cristina tem sua trajetória marcada pela representatividade rural, tendo atuado como diretora- secretária da Famasul, como superintendente do Senar/MS, diretora do Sindicato Rural de Campo Grande e secretaria de Governo.
Jaime Verruck da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), disse que a nova ministra tem grande experiência político-administrativa e que o Ministério será bem representado.
"Foi com muita satisfação que recebi a notícia. Tereza, antes de ser eleita parlamentar por MS, teve uma trajetória brilhante à frente da antiga Seprotur, órgão estadual que foi um dos embriões da Semagro. Nossa futura ministra tem o apoio da Frente Parlamentar do Agronegócio, tem o know how, experiência político-administrativa e um excelente trâmite junto o setor produtivo. Tenho certeza de que ela terá êxito em seu trabalho. Mato Grosso do Sul sente orgulho, pois está muito bem representado. Parabéns !", divulgou Verruck.
Ruy Fachini Filho, presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, também parabenizou Tereza Cristina e destacou que a futura Ministra já passou pelo sindicato. “Reconhecida pelo empenho ao agronegócio sul-mato-grossense a deputada federal, Tereza Cristina, ex-diretora e associada ao Sindicato Rural de Campo Grande, fará muito pela agropecuária brasileira” disse.
Para Juliano Schmaedecke, presidente da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS), a escolha irá somar muito para o agronegócio sul-mato-grossense. “É de extrema importância uma representante sul-mato-grossense na pasta agronegócio. A deputada certamente poderá fazer ainda mais pelo setor e somará muito para o agronegócio”, afirmou.
Com a saída da deputada, existe a possibilidade do primeiro suplente Geraldo Rezende (PSDB) assumir o mandato.